29 de maio de 2009

Como tratar um Filho Especial



Saiba os erros mais comuns na educação da criança com deficiência e ajude mais seu filho


Fernanda Portela




 Errar na educação dos filhos é inevitável, mas os pais da criança com deficiência, de acordo com os especialistas, estão mais sujeitos a isso, a começar pelo fato de que o modelo de educação que carregam de seus pais não traz, em geral, a experiência de cuidar de um filho com necessidades especiais. 

Nesse aspecto, segundo o pediatra Ruy Pupo Filho (pai de uma criança com Down e autor de Como Educar Seus Filhos, Editora Alegro, 2004), "assim como as crianças ou as pessoas em geral, cada deficiência terá características próprias que os pais vão ter de conhecer aos poucos para aprender a lidar com ela". 

O que pode dificultar essa tarefa, para a pedagoga Mara Lúcia Sartoretto, é antes de tudo os pais não aceitarem a deficiência. "Só depois disso vão conseguir buscar uma forma própria de educar", ressalta Mara, que é diretora do Centro de Apoio da Associação de Familiares e Amigos do Down. 

Pela experiência do presidente da Associação Brasileira de Neurologia e Psiquiatria Infantil, José Belisário Filho, o pai é o que na maior parte das vezes tem mais dificuldade. "Muitos saem de casa porque se sentem ofendidos com o problema, outros se omitem na educação, sendo esse um sinal de que também não aceitaram." 
A situação complica na educação da criança, segundo Belisário, porque o pai que está presente tem papel fundamental. "Ele costuma ter mais coragem de deixar o filho se arriscar do que a mãe." Os especialistas indicam a seguir os erros mais comuns na hora de educar a criança com deficiência.

Superproteger
Está na base de quase todos os problemas. É comum tratar o filho como "coitadinho", com cuidados em excesso. Mas é difícil os pais notarem os exageros por conta da tendência a querer minimizar o sofrimento da criança. Precisam permitir que ela corra alguns riscos para que avance no seu desenvolvimento. Uma forma de identificar a superproteção é verificar se o comportamento social do filho acompanha o de colegas da mesma idade. Se, por exemplo, os amigos dormem na casa uns dos outros, menos o seu filho, provavelmente há preocupação em demasia de que algo ruim aconteça.

Subestimar o potencial
Desde cedo a criança começa a entender o mundo a partir das atitudes dos pais. Ela tem percepções intuitivas, uma capacidade grande de leitura dos comportamentos, presente mesmo em uma situação de deficiência mental grave. Por isso, não adianta repetir a seu filho que acredita que ele tem condições de fazer algo se, na hora, você interfere para ajudar. Isso será prejudicial à auto-estima dele. Pais que ficam muito presos à deficiência não conseguem enxergar o filho como alguém cheio de potencialidades e podem limitá-lo mais.

Não dar limites
Criança especial também deve tomar bronca se faz birra ou desobedece. Para manter essa linha de conduta, os pais têm de ficar firmes diante de reprovações alheias, que costumam chegar por olhares e até intervenções como "coitadinho, deixa". Se derem muito valor a elas, ficarão perdidos e a criança pode vir a usar essa fraqueza para conseguir o que quer.

Fazer tudo no lugar do filho
Tornar a criança com deficiência independente na medida do possível é questão de sobrevivência. Não fazer as coisas por ela é o primeiro passo e exige paciência. Mostre como se faz até que ela consiga sozinha. Valorize cada conquista mesmo que pareça pequena. Elogios são um estímulo para que seu filho se desenvolva em outras habilidades.

"Trancar" a criança em casa
Terapias de estimulação não funcionam se não houver contato social. Ele é fundamental no desenvolvimento porque, à medida que a criança se expõe, ela cria outras habilidades. O grande receio dos pais é que o filho se machuque, seja segregado ou ninguém saiba cuidar dele. Mas é justamente a ausência dos pais que estimula os outros a encontrar saídas para ajudar.

Infantilizar
Mesmo que o filho cresça, é comum ser tratado sempre como criança, principalmente nos casos de síndrome de Down e de deficiência mental. O filho com 15 anos não deve, por exemplo, ganhar uma festa infantil e bonecas ou carrinhos para brincar. A criança especial tem potenciais que só aparecem diante de situações novas.

Cobrar de um filho que cuide do irmão especial
Nem é preciso fazer isso porque, se os pais não estão por perto, geralmente o irmão cuida muito bem do outro. Se não faz, pode ser uma reação de ciúme ao perceber que os pais gastam muita energia e atenção com o irmão especial, sobrando pouco para ele. Aí, a cobrança dos pais só piora a situação.

Repreender a sexualidade 
Em geral, o deficiente possui sexualidade igual à de qualquer pessoa. Mas existem tabus de que sejam assexuados ou tenham a sexualidade exacerbada. Nesse último caso, trata-se de distúrbio de comportamento por falta de educação mesmo, alertam os especialistas. Para evitar, é preciso ensinar o filho que há lugar e hora para se masturbar, por exemplo. A sexualidade também vai ocupar o espaço que for possível na vida da criança se ela não tiver atividades como a escola, as artes e o esporte, que são excelentes formas de canalizar a energia sexual.

Não incluir na escola regular
Grande parte dos pais têm medo de que, nesse ambiente, o filho sofra preconceitos. Se a exposição da criança for feita de forma tranqüila e desde cedo, ela só tem a ganhar com isso. A escola é um espação de cidadania em que se aprende com a convivência, com os outros colegas. Eles servirão de modelo para a criança com deficiência e ela ensinará muito a todos os outros.


15 de abril de 2009

Músicas para Crianças Especiais

"Música  Personalizadas  para Crianças  Especiais"

Eu conheci um site Genial, para todas as família que tem uma criança especial .
O site "Música Feliz" O site e um projeto destinado a crianças portadoras de necessidades especiais e aquelas com doenças crônicas. Eles criar músicas com os nomes das crianças que estejam doentes, ajudando na auto-estima, confortando e motivando no difícil momento que elas estejam passando assim obtendo resultados mais rápidos.

Para solicitar uma música o responsável deve entrar em contato com o projeto entrando no site, informar o perfil da criança, á partir disso a música será criada e o CD será entregue gratuitamente na casa da criança. O responsável pelo projeto é o produtor Marcelo Morgan, da produtora de áudio sorocabana – Morgan Music. A equipe é formada por músicos, cantores e produtores que oferecem seus talentos para ajudar quem precisa. Se você conhece alguma criança ou adolescente que esteja enfermo entre em contato e solicite uma música. O “Música Feliz” atende todo o território nacional.

Entre em contato pelo site www.musicafeliz.com.br

Eu preenchi o formulário e eles fizeram uma música para mim muito lindinha,  e essa que você está  ouvindo agora,  eu ameiiiiiii.   Estou aguardando o meu CD chegarChegou rápido!!

Canção do Natan

April 03rd, 2009 | Músicas :

É o Natan - um garoto genial
Assiste ao Popeye, Scooby-Doo e Pica-Pau

É o Natan - uma criança especial
Adora uma pizza, não importa o sabor
Tudo é legal

Nanana na
Nanana na
Natan
Natan
Natan

É o Natan - um garoto genial
Adora uma pizza, não importa o sabor
Tudo é legal

Nanana na
Nanana na
Natan
Natan
Natan

21 de março de 2009

Receba DVD grátis sobre Autismo

 
Já ouviu falar sobre o autismo? Deseja mais informações a respeito?


Então aproveite a oportunidade de receber inteiramente grátis um DVD e um folheto a respeito de desse que é considerado pelos médicos uma desordem neurológica que afeta milhares de pessoas em todo o mundo, causando dificuldades nos relacionamentos inter pessoais entre esses indivíduos e as outras pessoas.


Para receber o seu brinde basta inserir seus dados pessoais e aguardá-lo em sua casa. Vale lembrar que tanto o DVD, o folheto e o próprio site estão em inglês. Clique no link abaixo para solicitar o seu DVD gratuitamente:


Receba DVD grátis sobre autismo Aqui

7 de março de 2009

Navegador de internet

Navegador de internet para Crianças Autistas
 Avô cria navegador de internet para neto autista
Internet para Criança
O G1 publicou  uma notícia bastante interessante para mães de autistas: um avô desenvolveu navegador de internet para seu neto autista de seis anos. Trata-se do ZAC Browser. A ferramenta substitui os navegadores tradicionais como Internet Explorer ou Firefox e pode ser baixada aqui.

O navegador simplifica a experiência de usar um computador. Ele bloqueia conteúdo violento, pornográfico ou inadequado para crianças, enquanto dá ênfase a games educacionais, vídeos, música e imagens de entretenimento (como um aquário), disponíveis em páginas de conteúdo gratuito. 

Conheça melhor a história do avô John LeSieur e seu neto Zackary, lendo a notícia publicada no G1. E caso utilize o novo navegador com seu filho, aproveite para nos contar como foi essa experiência por meio de seu Comentário aqui no nosso Blog.




4 de março de 2009

Minha Vakinha

Oi Pessoal tudo bem.    Eu sou o Natan para quem não me conhece.     Estou precisando urgentemente de um tratamento para minha área respiratória. que e o grande vilão da minha vida.

Por isso venho aqui humildemente pedir a todos vocês que me ajudem alimentando a minha  Vakinha.   Alimentem Minha Vakinha

Eu tenho apnéia no sono e sempre foi uma grande preocupação da minha mãe , já que desde bem novinho o médico disse que eu poderia acordar sem vida do lado dela. Desde esse dia minha mãe vem correndo atras de muitos hospitais a procura de um tratamento uma operação. Mas o que minha mãe sempre achou foi sempre a mesma resposta que não poderia operar por um problema de coagulação no sangue "quase hemofílico" Um belo dia minha ouviu falar de um tratamento em São Paulo no   Hospital  das Clínicas  sobre um aparelho que se usa para dormi, para respirar melhor. " Imagine você com uma pequena coriza descendo pelo seu nariz direto diariamente " Pode falar e irritante né além de causar feridas. eu fiquei assim durante uns 8 anos, hoje Eu tenho 10 anos não tenho mais essa coriza, só ficou o nariz completamente tapado, isso mesmo eu tinha a coriza e o nariz tapado   como se fosse entupido.

Eu não respiro pelo nariz desde que eu nasci, só respiro pela boca. Vocês devem esta dizendo : pelo menos vc tem a boca !      Vai dizer isso para um Bebê recém nascido para ele respirar pela boca, quando ele só fecha a boquinha para dormi.    Isso e claro uma criança especial com síndrome  Cofin Síris


Isso mesmo minha mãe por diversas vezes teve que parar nas Emergências dos Hospitais porque eu simplesmente parava de respirar e ficava roxinho praticamente desfalecido.   Bom e por isso que tenho  que fazer esse tratamento  que só tem em São Paulo no Hospital das Clínicas.

Eu peço a todos que aqui entrarem  se poder de uma força  contribuindo com a minha Vakinha.  Ou mesmo  divulgando em seu Blog/site  que concertesa vai esta me ajudando.

Entre no site da Vakinha   http://vakinha.uol.com.br/Vaquinha.aspx?e=880
Alimentem Minha Vakinha